Sou tudo o que busco
E nada do que desejo
A chave para o abismo
E a porta para a felicidade
Entre quatro paredes
Enegreço-me sofregadamente
Em meus cálidos e sombrios
pensamentos
Como se o mundo fechasse à
minha frente e suspirasse
pesadamente aspirando por
liberdade.
Jamais muda-se a alma
Negra, comprimida de desilusões
e alicerçada na aspereza
da imcompreensão
Jamais compreende-se o coração
que fala e cala
Que chama e grita
E não quer fazê-lo
Jamais ouve-se exatamente!
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